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FRANCISCANOS OFM DE MOÇAMBIQUE

sexta-feira, 29 de maio de 2015

OS IRMÃOS CAPITULARES EM AUDIÊNCIA COM O SANTO PADRE PAPA FRANCISCO

No dia 16 do Capítulo Geral 2015, terça-feira, maio 26, foi certamente um dia para lembrar para os participantes do Capítulo. O Capítulo tomou uma pausa de negócios e viajou para Roma para uma audiência privada com o Papa Francisco.

O Ministro geral saudou o Papa Francisco, e falou-lhe sobre o trabalho do Capítulo Geral. Em seguida, o Papa dirigiu-se aos frades e falou sobre o amor e a estima que os franciscanos têm tido, e continuam a ter no meio do povo de Deus. Ele exortou os frades a preservar fieis à autêntica vida franciscana. Ele também os encorajou a superar as dificuldades, aprofundando a confiança mútua no relacionamento fraterno, e ressaltou o valor da minoridade na vida dos frades menores. No fim do seu discurso, Papa Francisco cumprimentou individualmente cada frade, que foi uma experiência muito especial para todos os envolvidos. Aqui apenas algumas imagens que resumem o dia em que os frades capitulares estiveram em Roma de visita ao Santo Padre:

VIGARIO GERAL E
NOVOS DEFINIDORES DA ORDEM

Frei Julio César Bunader foi re-eleito Vigario Geral






NOVOS DEFINIDORES GERAIS DA ORDEM
no dia 23 de Maio de 2015 o Capitulo Geral elegeu os seguintes irmaos para os cargos de Definidores:




Europa UFME
Fr. Antonio Scabio OFM
Provincia: Veneta di Sant’Antonio de Padua

Europa UFME
Fr. Ivan Sesar OFM
Provincia: B.V.M. in Coelum Assumptae in Hercegovina (Mostar),
Bosnia-Hercegovina
Europa UFME

Fr. Lóránt Orosz OFM
Provincia: A Magna Domina Hungarorum (Budapest, Hungaria)

America Latina UCLAF

Fr.Valmir Ramos OFM
Custodia: Sagrado Coração de Jesus, Brasil

America Latina UCLAF

Fr. Ignacio Ceja OFM
Provincia: Ss. Francisci et Iacobi (Zapopan) Mexico
Conferentia Anglophona ESC

Fr. Kevin Caoimhín Ó Laoide OFM
Provincia: Hibernia

Conferentia Africana

Fr. Nicodème Kibuzehose OFM
Provincia: Saint Francis  of  Assisi, Nairobi – Kenya (Africa)

FACO

Fr. Lino Gregorio Redoblado OFM
Provincia: Philippinae S. Petri Baptistae (Quezon City)
Frei Michael Anthony Perry novo MINISTRO GERAL DA ORDEM
O evento mais importante do dia 11 do Capítulo foi a eleição do novo Ministro Geral da Ordem.
O dia começou com a missa do Espírito Santo, que foi celebrada pelo cardeal Errázuriz Ossa, o Delegado do Papa Francisco ao Capítulo.
Na primeira sessão da manhãprocedeu-se à primeira votação para a eleição do novo Ministro. O resultado foi a eleição por uma muito clara maioria de Br. Michael A. Perry, que foi recebido com um caloroso aplauso e prolongado de toda a assembleia capitular.

Os membros do Capítulo, em seguida, foram em procissão para a Porciúncula, onde o novo Ministro Geral fez a sua Profissão de Fé e recebeu o selo da Ordem. Todos os frades presentes vieram para frente em linha e abraçavam o novo Ministro Geral da Ordem prometendo-lhe obediência fraterna, e depois frei Michael A. Perry deu a bênção de São Francisco para todos os presentes, que incluía também muitos membros da Família Franciscana.
Quem é frei Michael A. Perry

Fr. Michael Anthony Perry, OFM, nasceu em 07 de junho de 1954 em Indianápolis (Indiana, Estados Unidos da América), na diocese de Indianapolis, filho de James Richard Perry e Agnes J. Coffey, ambos de origem irlandesa. Em 1976, ele começou o seu postulantado na Província do Sagrado Coração de Jesus, nos EUA (St. Louis). No dia 25 de junho de 1977, ele vestiu o hábito franciscano, iniciando seu noviciado, no final do qual ele fez sua profissão temporária no dia da festa de Santa Clara, 11 de agosto de 1978. Depois de fazer sua Profissão solene no dia 10 de outubro de 1981, ele foi ordenado sacerdote em 02 de junho de 1984.
Seu currículo acadêmico é composto de dois Bachelor of Arts graus em História e Filosofia, Mestre em Divindade na formação sacerdotal, um mestrado em Missiologia e doutorado em Antropologia Religiosa, obtido da Universidade de Birmingham, no Reino Unido.
Seu interesse pelas missões ad gentes trouxe-o a viver como missionário por cerca de dez anos, na República Democrática do Congo.
Ele serviu no campo da formação religiosa e teológica e no sector de Justiça, Paz e Integridade da Criação. Retornando de África para os Estados Unidos da América, ele colaborou com a ONG, a Franciscans International, com Catholic Relief Services e com a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos.
Eleito Ministro provincial da Província do Sagrado Coração de Jesus (St. Louis, EUA), ele foi chamado para servir a Ordem dos Frades Menores como Vigário Geral, no Capítulo Geral de 2009. Em 22 de maio de 2013, ele assumiu o serviço do Ministro Geral para a conclusão do mandato de seis anos. Em 21 de maio de 2015, o Capítulo Geral elegeu-o como o sucessor 120 de São Francisco.


Frei Michael Anthony Perry novo MINISTRO GERAL DA ORDEM

O evento mais importante do dia 11 do Capítulo foi a eleição do novo Ministro Geral da Ordem.
O dia começou com a missa do Espírito Santo, que foi celebrada pelo cardeal Errázuriz Ossa, o Delegado do Papa Francisco ao Capítulo.
Na primeira sessão da manhãprocedeu-se à primeira votação para a eleição do novo Ministro. O resultado foi a eleição por uma muito clara maioria de Br. Michael A. Perry, que foi recebido com um caloroso aplauso e prolongado de toda a assembleia capitular.

Os membros do Capítulo, em seguida, foram em procissão para a Porciúncula, onde o novo Ministro Geral fez a sua Profissão de Fé e recebeu o selo da Ordem. Todos os frades presentes vieram para frente em linha e abraçavam o novo Ministro Geral da Ordem prometendo-lhe obediência fraterna, e depois frei Michael A. Perry deu a bênção de São Francisco para todos os presentes, que incluía também muitos membros da Família Franciscana.



terça-feira, 12 de maio de 2015



DISCURSO DO PAPA FRANCISCO
AOS BISPOS DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL DE MOÇAMBIQUE
EM VISITA "AD LIMINA APOSTOLORUM"

Sábado, 9 de Maio de 2015

Amados Irmãos no episcopado!

Sede bem-vindos ad limina Apostolorum, meta da visita por vós empreendida nestes dias para, com as vossas dioceses no coração, celebrardes e estreitardes ainda mais os vínculos entre vós e com a Igreja de Roma que preside à caridade. Somos um único povo, com uma só alma, convocados pelo Senhor que nos ama e sustenta. Com fraterna alegria, vos acolho e saúdo, estendendo esta minha saudação aos cardeais Alexandre e Júlio, aos bispos eméritos, ao clero diocesano e missionário, aos consagrados e consagradas e a todos os fiéis leigos de Moçambique nomeadamente aos catequistas e animadores das pequenas comunidades cristãs. Agradeço a D. Lúcio Muandula as palavras que me dirigiu em nome de toda a Conferência Episcopal, compartilhando as alegrias e esperanças, as dificuldade e inquietações do vosso povo. Exprimo-vos a minha gratidão pelo generoso trabalho pastoral que levais a cabo nas vossas comunidades diocesanas e asseguro-vos a minha constante união e solidariedade espiritual. Por minha vez, peço que não vos esqueçais de rezar por mim, a fim de que eu possa ajudar a Igreja naquilo que o Senhor deseja que a ajude.

«Tu amas-me?» – perguntara Ele a Pedro, continuando a pergunta a ressoar no coração dos seus sucessores. E, à minha resposta afirmativa, pediu-me: «Apascenta as minhas ovelhas» (cf. Jo 21, 15-17). E o mesmo – estou certo! – aconteceu convosco. O Senhor faz-Se mendigo de amor e interroga-nos sobre a única questão verdadeiramente essencial para apascentar as suas ovelhas, a sua Igreja. Jesus é o Pastor supremo da Igreja e é em seu nome e por seu mandato que nós temos o cuidado de guardar o seu rebanho com plena disponibilidade até ao dom total da nossa vida. Ponhamos de parte todas as possíveis importâncias e falsas presunções, para nos inclinarmos a «lavar os pés» de quantos o Senhor nos confiou.

Na vossa solicitude pastoral, reservai um lugar particular, muito particular, para os vossos sacerdotes. Deus manda-nos amar o próximo, e o primeiro próximo do bispo são os seus sacerdotes, indispensáveis colaboradores, cujo conselho e ajuda buscais, de quem cuidais como pais, irmãos e amigos. Para eles, permaneça sempre aberto o vosso coração, a vossa mão e a vossa porta. O tempo gasto com eles nunca é tempo perdido. Entre os vossos primeiros deveres, conta-se o cuidado espiritual do presbitério, mas não esqueçais as necessidades humanas de cada sacerdote, sobretudo nos momentos mais delicados e importantes do seu ministério e da sua vida.

A fecundidade da nossa missão, amados Irmãos no sacerdócio, não é assegurada pelo número de colaboradores, nem pelo prestígio da instituição, nem ainda pela quantidade de recursos disponíveis. O que conta é estar permeado pelo amor de Cristo, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e enxertar a própria existência na árvore da vida, que é a Cruz do Senhor. E é da Cruz, supremo acto de misericórdia e amor, que se renasce como «nova criação» (Gl 6, 15). Querido sacerdote, és alter Christus! De São Paulo, insuperável modelo de missionário cristão, sabemos que procurou conformar-se com Jesus na sua morte para participar na sua ressurreição (cf. Flp 3, 10-11). No seu ministério, experimentou o sofrimento, a fraqueza e a derrota, mas também a alegria e a consolação. Isto é o mistério pascal de Jesus: mistério de morte e ressurreição. O mistério pascal é o coração palpitante da missão da Igreja. Se permanecerdes dentro deste mistério, estareis ao abrigo tanto duma visão mundana e triunfalista da missão, como do desânimo que pode surgir à vista das provas e insucessos.

Mas, hoje, existirão ainda estes missionários com a estofa de Paulo, homens e mulheres agarrados à Cruz de Cristo, desposados com Cristo, despojados de tudo para abraçarem o Tudo? Sim, e rejubilamos com tais homens e mulheres consagrados totalmente a Cristo, imolados e identificados com Cristo podendo afirmar: «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim» (Gl 2, 20). Neste Ano da Vida Consagrada, elevem-se a Deus, das vossas comunidades cristãs, acções de graças e louvores pelo testemunho de fé e serviço que os religiosos e as religiosas oferecem nos diversos sectores da vida eclesial e social, nomeadamente na atenção e solicitude pelos pobres e todas as misérias humanas, materiais, morais e espirituais. Penso na grande quantidade de escolas comunitárias, geridas pelas diversas Famílias religiosas, bem como nos variados centros de acolhimento, orfanatos, casas-família onde vivem e crescem tantas crianças e jovens abandonados; desejo assinalar ainda a heróica dedicação de tantos enfermeiros e médicos, freiras e sacerdotes. Amados Irmãos bispos, mostrai-vos agradecidos pela presença e serviço que as consagradas e os consagrados desempenham em Moçambique; é importante a justa inserção diocesana das comunidades religiosas: não são mero material de reserva para as dioceses, mas carismas que as enriquecem. Entretanto isto não pode ser deixado ao acaso, à improvisação; exige o compromisso das diversas forças e vivências num projecto comum, para que não se dispersem em muitas coisas secundárias ou supérfluas, mas se concentrem na realidade fundamental que é o encontro com Cristo, com a sua misericórdia, com o seu amor, e amar os irmãos como Ele nos amou.

O vosso pastoreio impõe-vos a obrigação de unir, harmonizar e racionalizar as forças eclesiais da diocese. Sei que já o estais fazendo, mas não seja para cada um se fechar no próprio redil ou lamentar-se do que não tem; fazei-o para imprimir um renovado impulso apostólico às comunidades cristãs, imprimir-lhes a dinâmica missionária da saída para acompanhar as pessoas – como fez Jesus com os discípulos de Emaús –, acordando nelas a esperança, abrasando-lhes o coração e suscitando o desejo de regressar a casa, ao seio da família, à Igreja onde habitam as nossas fontes: a Sagrada Escritura, a catequese, os sacramentos, a comunidade, a amizade do Senhor, Maria e os Apóstolos. Possa este clima de «família», o ambiente sereno e cordial entre todos, favorecer o bom entendimento e a colaboração responsável no seio da Igreja que peregrina em Moçambique, convidando os bispos à comunhão entre si e à solicitude pela Igreja universal. Esta solicitude e comunhão vêem-se no real e fecundo funcionamento da Conferência Episcopal, na generosa colaboração entre dioceses vizinhas ou da mesma província eclesiástica que se põem de acordo para oferecer serviços e soluções de interesse comum.

Amados Irmãos no episcopado, descei para o meio dos vossos fiéis, mesmo nas periferias das vossas dioceses e em todas as «periferias existenciais» onde há sofrimento, solidão, degrado humano. Um bispo que vive no meio dos seus fiéis tem os ouvidos abertos para escutar «aquilo que o Espírito diz às Igrejas» (Ap 2, 7) e a «voz das ovelhas», inclusive através daqueles organismos diocesanos que têm a tarefa de vos aconselhar e ajudar, promovendo um diálogo leal e construtivo: conselho presbiteral, conselho pastoral, conselho dos assuntos económicos. Não se pode pensar num bispo que não tenha estes organismos diocesanos. Também isto significa estar com o povo. Penso aqui no vosso dever de residência na diocese; solicita-a o próprio povo, que quer ver o seu bispo, caminhar com ele, estar perto dele; precisa desta presença para viver e, de certo modo, para respirar. Sois esposos da vossa comunidade diocesana, ligados profundamente a ela.

Todos recebemos a água do Baptismo, partilhamos a mesma Eucaristia, possuímos o mesmo e único Espírito Santo, que nos recorda o que Jesus nos ensinou. Pois bem! A primeira coisa que Jesus nos ensina é esta: encontrar-se e, encontrando, ajudar. O encontro com o outro alarga o coração, multiplica a capacidade de amar. Os Pastores e os fiéis de Moçambique precisam de desenvolver mais a cultura do encontro. Jesus pede-vos apenas uma coisa: que vades, procureis e encontreis os mais necessitados. Como não pensar aqui nas vítimas das calamidades naturais? Estas não cessam de semear destruição, sofrimento e morte – como ainda há pouco, infelizmente, fomos testemunhas –, aumentando o número de deslocados e refugiados. Estas pessoas precisam que partilhemos a sua dor, as suas ânsias, os seus problemas. Precisam que as olhemos com amor; é preciso ir ao encontro delas, como fazia Jesus.

Por fim, alargando o olhar ao país inteiro, vemos que os desafios actuais de Moçambique requerem que se promova em medida maior a cultura do encontro. As tensões e os conflitos minaram o tecido social, destruíram famílias e sobretudo o futuro de milhares de jovens. O caminho mais eficaz para contrastar a mentalidade de prepotência e as desigualdades, bem como as divisões sociais, é investir no campo de «uma educação que ensine os jovens a pensar criticamente e ofereça um caminho de amadurecimento nos valores» (Evangelii gaudium, 64). Queridos bispos, continuai a apoiar a vossa juventude, sobretudo através da criação de espaços de formação humana e profissional. Neste sentido, é oportuno sensibilizar o mundo dos responsáveis da sociedade e reavivar a pastoral nas Universidades e nas escolas, conjugando a tarefa educativa com o anúncio do Evangelho (cf. Evangelii gaudium, 132-134). As exigências são tão grandes, que não há maneira de as satisfazer com as meras possibilidades da iniciativa individual e da união de particulares formados no individualismo. Aos problemas sociais responde-se com redes comunitárias. É necessária uma junção de forças e uma unidade de rumo: a isso ajuda a Conferência Episcopal. Entre as suas funções, menciona-se «o diálogo unitário com a autoridade política comum a todo o território» (Directório para o Ministério Pastoral dos Bispos, n. 28). Neste sentido, encorajo uma decidida implementação de boas relações com o Governo, não de dependência, mas de sã colaboração – nos termos do Acordo celebrado em 7 de Dezembro de 2011 entre a Santa Sé e a República de Moçambique –, interessando-se nomeadamente pelas leis que são aprovadas no Parlamento. Amados Bispos, não poupeis esforços no apoio à família e na defesa da vida desde a sua concepção até à morte natural. A este respeito, recordai as opções próprias dum discípulo de Cristo e a beleza de ser mãe acompanhada pelo apoio da família e da comunidade local. A família seja sempre defendida como fonte privilegiada de fraternidade, respeito pelos outros e caminho primário da paz.

Querida Igreja de Deus que peregrinas em terras de Moçambique, amados Irmãos no episcopado, Jesus não vos diz: «Ide! Arranjai-vos!» Mas sim: «Ide, (…) Eu estarei convosco até ao fim dos tempos» (Mt 28, 19.20). Está aqui a nossa força e consolação: quando saímos para levar o Evangelho com verdadeiro espírito apostólico, Ele caminha connosco, precede-nos. Para nós, isto é fundamental: Deus sempre nos precede. Quando tivermos de partir para uma periferia extrema, talvez nos assalte o medo; mas não há motivo! Na realidade, Jesus já está lá; Ele espera-nos no coração daquele irmão, na sua carne ferida, na sua vida oprimida, na sua alma sem fé. Jesus está lá naquele irmão. Ele sempre nos precede; sigamo-Lo! Tenhamos a audácia de abrir estradas novas para o anúncio do Evangelho. Confio à Santíssima Virgem Maria, Mãe da Igreja, as vossas esperanças e as vossas solicitudes, o caminho das vossas dioceses e o progresso da vossa Pátria, enquanto invoco a Bênção do Senhor sobre todo o povo de Deus que peregrina com os seus pastores na dilecta Nação Moçambicana.

 

segunda-feira, 11 de maio de 2015


O NOSSO CUSTÓDIO EM ROMA PARA O CAPÍTULO GERAL DA ORDEM

            Realiza-se de 10 de Maio a 7 de Junho, o Capitulo Geral da Ordem em Santa Maria de Porciúncula, em Assis, Itália. O nosso Custódio Frei José Juma Manuel que tomará parte como representante da nossa Custódia Autónoma já se encontra em Roma. Nesta sua viagem ao Capítulo Geral inclue também uma breve passagem por Lisboa, onde assinará juntamente com o Provincial da Província Portuguesa dos Santos Mártires de Marrocos o Protocolo de Cooperação entre as duas Entidades  sobre a Missão de Cabo Verde. O seu regresso está previsto para 16 de Junho. Durante a sua ausência, substituí-lo-á o Vigário Custodial, Frei Miguel dos Santos Benjamim, com poder ordinário vicário, em conformidade com o art. 228 das nossas Constituções Gerais. Ao padre Custódio desejamos-lhe uma boa estadia e bom trabalho.